Tem muita gente dando explicações complicadas para o que aconteceu no dia de ontem.
Para mim as coisas são bem mais simples.
Já estávamos sufocados por essa pandemia de vírus, pânico, ideologia e oportunismo, quando aquela sentença sem sentido – e sem justiça – caiu sobre nossas cabeças.
Em seguida, o único partido supostamente “liberal” do país declarou que se juntava aos que pedem o impeachment do presidente.
Essa turma do impeachment – uma mistura de liberais de programa, radicais de aluguel, petistas reciclados e políticos de negócios – tenta nos convencer que a solução para o país é a linguagem “neutra de gênero”, e que não há problema algum em prender alguém por sua opinião, se a opinião for ruim. São os totalitários “do bem”.
É uma turma que “não é de esquerda e nem de direita”, mas é de esquerda.
Eles acreditam que se substituírem o presidente por outro – por um animador de auditório, quem sabe? – a pandemia acaba no dia seguinte.
Eles estão parcialmente corretos: se mudassem o presidente, a pandemia sairia do noticiário no dia seguinte.
Foi exatamente isso que aconteceu nos EUA.
Por isso é importante ligar os pontos dessa história.
Vou ajudar.
Primeiro, é fundamental entender a conexão entre a sentença e agenda do impeachment. Um país sem segurança jurídica é um país onde vale tudo.
Depois, é preciso perceber a contradição entre a teoria e a prática do “fique em casa”: as mesmas regras que aprisionam o cidadão comum – tirando seu transporte, fechando praias e impondo “lockdowns” – determinaram a soltura de dezenas de milhares de criminosos presos por todo o Brasil.
O toque final foi a suspensão, por ordem judicial, das operações policiais nas favelas do Rio. Essas “comunidades” estão entregues, há quase um ano, ao controle do estado paralelo.
Quando tiver um tempinho, faça o seguinte: verifique de onde partiu essa ordem.
Você vai se surpreender.
Ou não.
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