George Floyd na Praça Tiananmen

O mundo inteiro conhece o nome de George Floyd, o americano que morreu durante uma ação policial e foi transformado em símbolo da luta pelos direitos das minorias.

Mas quem conhece o nome desse homem da foto, que barrou, sozinho, a passagem dos tanques na praça Tiananmen, em Pequim, em 1989?

Quem sabe o que aconteceu com ele? Com sua família?

Essa é a diferença entre liberdade e socialismo.

Ver esquerdistas defendendo minorias é uma piada. A esquerda, quando chega ao poder, ESMAGA as minorias.

Ano passado as escolas brasileiras falaram aos seus alunos sobre o caso George Floyd.

Queria saber quantos alunos brasileiros aprenderam alguma coisa sobre os protestos pela democracia que ocorreram na praça Tiananmen, e sobre o massacre de estudantes e cidadãos que aconteceu em seguida.

Quantos protestos as esquerdas dos EUA e do Brasil fizeram contra o massacre de Tiananmen?

Como estratégia de marketing, a esquerda abraçou as bandeiras das minorias, do feminismo e da ecologia para se manter no poder.

Mas é uma piada de mau gosto ter socialistas e comunistas liderando esses movimentos.

Basta perguntar: quantos negros já foram presidentes de Cuba ou Venezuela?

Quantas mulheres já foram chefes do Partido Comunista Soviético, Chinês ou da Coreia do Norte?

Basta lembrar a destruição ambiental que ocorre hoje em toda a China, e o desastre da usina nuclear russa de Chernobyl.

Quando a esquerda defende minorias, ecologia e direitos humanos, isso não passa de uma estratégia de marketing.

A esquerda só se preocupa com as minorias que servem aos seus interesses de conquista de poder.

Por isso o mundo inteiro conhece George Floyd, e absolutamente ninguém conhece o herói chinês anônimo que parou, sozinho, apenas com seu corpo, uma coluna de tanques de guerra.

 

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